- OM International
"O que faço com Buda agora?"

Por OM International
Tradução: Tayza Garcia
Asel*, que tem origem Tuvan (povo a sudeste da Sibéria), estuda no Centro de Discipulado (DC). O grupo étnico Tuvan é um dos grupos de pessoas menos alcançadas na Rússia. Asel gosta de compartilhar o evangelho com pessoas de sua nacionalidade, mas muitas vezes não tem tais chances. Recentemente, porém, ela teve a oportunidade de conhecer outra garota Tuvan e compartilhar o amor de Deus.
Todas as semanas, pessoas de diferentes nacionalidades asiáticas se reúnem para um culto. Asel sabia disso e queria participar de uma das reuniões. Ela chegou ao culto, que unia Coreanos, Tuvans, Uzbeques e crentes de outras origens. Eles adoravam a Deus juntos e ouviam aos sermões.
Embora este encontro fosse para cristãos, uma garota não-cristã veio, Dina*. Ela é uma estudante naquela cidade e veio de uma pequena cidade com uma rica história budista. Dina cresceu na cultura budista e se considerava budista, mas uma amiga que é cristã a convidou para a reunião. Dina gostou aproveitou aquele momento, cantando músicas e ouvindo os sermões.
Após o culto, Asel veio e conversou com Dina em sua língua nativa e perguntou se ela tinha ouvido falar de Deus antes. Dina respondeu: "Não, eu sou um budista. Eu entendi que isso foi uma reunião cristã". Ela acrescentou: "O eu faço com Buda agora?"
Asel e sua família costumavam praticar budismo e adorar ídolos. Por isso, foi fácil para ela compartilhar sua experiência em encontrar a verdade e explicar o evangelho. A estudante do DC também lhe disse que Jesus é o Senhor para russos, assim como para os tudanos e outras nacionalidades. Dina ouviu-a com muita atenção e lhe fez perguntas. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, ela estava procurando o caminho certo. Asel a ofereceu para orar e clamar a Deus. Elas oraram juntas e Dina se converteu.
Agora, Asel continua a conversar com Dina e deseja envolvê-la no grupo de estudo bíblico.
Por favor, ore por Dina em seu aprendizado a seguir a Cristo.
*Nomes alterados por questão de segurança.
A OM na Rússia possui 1 missionário brasileiro trabalhando.
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